Foi anunciado essa semana que os Estados Unidos vai retirar o "travel ban", a restrição de viagem direta de alguns países, incluindo o Brasil, no início de novembro, para estrangeiros totalmente vacinados.
Passageiros que estiveram do Brasil, Reino Unido e maioria dos países da União Européia, China, índia, África do Sul, Irã nos últimos 14 dias, não podem entrar diretamente nos EUA desde maio do ano passado. Para isso é necessário 15 dias de quarentena em um dos países com entrada liberada, antes de chegar aos Estados Unidos.
Lembrando que até então não é exigido vacinas, uma vez que as pessoas podem se vacinar chegando lá. Atualmente o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) considera "totalmente vacinado" contra Covid-19 quem tomou os imunizantes aprovados para uso emergencial em seu país, como : Pfizer, Moderna e Janssen (A vacina com dose única da Johnson & Johnson.
Conta-se sempre duas semanas a partir da última dose, ou dose única.
O site do CDC faz uma ressalva sobre viagens internacionais, e diz que "a orientação também pode ser aplicada a vacinas que foram listadas para uso emergencial pela OMS, como a Astrazeneca". Isso também incluiria a Coronavac, já que foi autorizada pela OMS.
Ainda não foi divulgada a informação oficial do governo, com data oficial sobre o fim das restrições e nem da lista de vacinas.
Quando retirar a restrição, quem for viajar para os EUA deverá apresentar um comprovante de vacinação antes do embarque, além de um teste negativo (RT-PCR ou de antígeno) feito até 3 dias antes da data da viagem, como já é exigido atualmente. As companhias aéreas deverão coletar dados dos passageiros para realizar o rastreamento. Além disso, para retornar ao Brasil também é necessário apresentar um teste PCR com resultado negativo, feito até 72 horas antes do embarque.
Mais atualizações, serão acrescentadas aqui nesse post. E aí, animados?
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